Laura foi submetida a dez cirurgias – além dos ferimentos provocados pelas balas, a mulher fraturou um braço, a anca e vários dedos. Esteve em coma duas semanas, acordou no passado dia 10 e já consegue falar, andar e questionar alguns familiares sobre o que aconteceu na noite dos atentados.
"A primeira coisa que quis saber foi o que realmente tinha acontecido. Tinha imensos pesadelos. Sabia que muita gente tinha morrido”, revelou Sébastien, o seu irmão, ao Sunday Times.
Os médicos acreditam que, daqui a um ano, Laura esteja a 100%.