A margem financeira da instituição aumentou 30,8% e o rácio de crédito em risco diminuiu para 5,1%.
Os resultados comparam com prejuízos de 114,3 milhões de euros nos primeiros nove meses de 2014, muito penalizados por custos e perdas não recorrentes de 185,4 milhões de euros registados na actividade doméstica.
Em 30 de Setembro de 2015 a carteira de crédito a clientes (consolidada, líquida) ascendia a
24,2 mil milhões de euros, o que corresponde uma redução homóloga de 6,0%, enquanto os recursos totais de clientes cresceram 2,4%, atingindo os 34,9 mil milhões de euros.