Tanto o “The Independent” como o site “Lithe Things” fizeram um artigo sobre o tema. Aqui ficam algumas conclusões.
– Conchinha: De acordo com a psicóloga Corrine Sweet, apenas 18% dos casais dorme nesta posição. “É uma posição sexual, mas que diz ‘Eu confio em ti’, explica a especialista em linguagem corporal.
– Conchinha solta: De acordo com Paul Rosenblatt, autor do livro ‘Two in a Bed: The Social System of Couple Bed Sharing’, esta posição é semelhante à anterior, mas sem a componente sexual. Exige um grau de maturidade maior na relação.
– ‘O perseguidor’: É igual à ‘conchinha’, mas neste caso um dos parceiros coloca o braço ou a perna em cima do outro. Significa que o outro está retraído e quer espaço apenas para si, enquanto o ‘perseguidor’ continua a querer uma ligação.
– ‘Entrelaçados’: Estes são os que adormecem virados um para o outro, abraçados. É uma posição muito íntima e ainda mais rara que a ‘conchinha’. Pode significar que os elementos são mesmo muito dependentes um do outro.
– ‘Entrelaçados mas apenas durante uns minutos’: Os casais que começam por adormecer entrelaçados mas ao fim de cerca de 10 minutos já estão separados – cada um a dormir como lhe apetece – têm uma relação muito forte.
– ‘Os amantes da liberdade’: De acordo com Coriine Sweet, os casais que dormem de costas viradas um para o outro sem se tocarem “têm uma ligação forte e estão seguros de si mesmos”. Há proximidade mas também muita dependência.
Para saber mais sobre este assunto, veja aqui os artigos originais.