À terceira vez, se o Carmo não cai, cai tudo o resto. É o regresso do Teatro do Bairro às ruínas onde há muitos anos soou mais alto a fanfarra da Liberdade. Nas próximas noites, este será o palco de uma grande catilinária atirada a um tempo em que o poder já não sabe exprimir-se senão pelo ridículo.
JORNAL I
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