As contas dos bancos nacionais estão mais saudáveis e até foram reforçadas no último ano. Mas riscos continuam a existir, apesar de as atuais circunstâncias serem muito diferentes daquelas que tivemos em 2008. Desde 2007, Portugal injetou cerca de 24 mil milhões no sistema financeiro e o valor injetado pelo Estado ao longo desses anos “daria para pagar todos os custos de um ano que o Estado gasta com a educação, habitação e infraestruturas coletivas, desporto e cultura, ambiente, defesa e segurança e ordem pública”.
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