Anabela Alves, a jurista portuguesa que trabalhou no julgamento do massacre de Srebrenica, fala de uma sensação de “dejà vu” e admite acusação de genocídio na Ucrânia. Imagens de satélite poderão ser usadas na provas e perícias e testemunhos são cruciais. “Eles sabem disso”, diz.
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