Num percurso guiado pelos testemunhos e orientações de diversos pensadores, tentamos estebelecer uma fronteira entre um pensamento autónomo e crítico, que impediria o indivíduo de se abandonar ao ânimo coletivo, e toda essa dinâmica de manifestações efusivas que usurpam a própria gramática política e em último caso nos entregam ao niilismo.
JORNAL I
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Edição de