Ouvido hoje como testemunha, o procurador Ricardo Matos afirmou que se a ideia do seu antigo colega Orlando Figueira era preservar a reserva da vida privada do antigo vice-presidente angolano, bastava selar os documentos comprovativos dos seus rendimentos, não era preciso retirá-los dos autos. Disse ainda considerar que tais documentos são meios de prova
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