É professor universitário, a mais destacada figura dos estudos brasileiros em Portugal, mas nunca se deixou academizar. O seu mais recente livro, publicado pela Tinta-da-China, tem um título um tanto obnóxio (ah, os dicionários!) e vem confirmar o que alguns já sabiam: sem a sua cultura literária, a sua escrita inventiva, o seu humor a nossa paisagem crítica e ensaística seria ainda mais árida, mais sisuda, mais enfadonha
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