A Itália foi sempre uma terra de filósofos. Entre os mais conhecidos dos séculos XX e XXI permito-me destacar, por ordem cronológica de nascimento, Nicola Abbagnano (1901-1990), Ludovico Geymonat (1908-1991), Norberto Bobbio (1909-2004), Emanuele Severino (1929-2020), Gianni Vattimo (n. 1936), Giorgio Agamben (n. 1942) e Nuccio Ordine (n. 1958). Acrescento agora, depois de ler Sete Razões para Amar a Filosofia, acabado de sair nas Edições 70, o nome de Giuseppe Cambiano (n. 1941), discípulo de Abbagnano.
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