Morreu aos 90 anos um ícone da masculinidade, o actor que primeiro encarnou no grande ecrã o agente 007, e que nunca pediu desculpa, fosse pelas suas origens humildes, pelo seu empenhado nacionalismo ou, em geral, por ser quem era, tendo preferido virar costas, primeiro a Bond, para continuar a recriar-se, e depois a Hollywood, quando esta se transformou numa indústria nas mãos de “idiotas”.
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