O marido descreveu-a como alguém que se atirava de cabeça para o furacão. Pasternak disse que ela viveu uma vida heroica. Marina Tsvietaieva enforcou-se em 1941 e, ao ler as cartas de Meu Irmão Feminino e «Noites Florentinas», também o leitor sentirá o nó a apertar-se à volta do pescoço.
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