A jornalista russa que invadiu a emissão da televisão estatal com um cartaz contra a guerra na Ucrânia foi interrogada durante 14 horas e foi levada para tribunal, de onde saiu em liberdade, falando ainda com a comunicação social. Marina diz que não se sente uma heroína após o seu ato de coragem, mas deseja que o seu sacrifício não tenha sido “em vão”.
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