“Aqui se ouviram vozes discordantes, que falaram de Abril de 2020, de sucessos, mas também de fracassos. Passados e presentes”, afirmou, explicando que o que seria “verdadeiramente incompreensível e civicamente vergonhoso era haver um país a viver este tempos de sacrifício e de entrega e a Assembleia da República remedir-se de exercer todos os seus poderes numa situação em que eles eram e são, mais do que nunca, imprescindíveis”.
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