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Luísa Costa Gomes. “O mundo da edição transformou-se num mamute”
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Maria Velho da Costa. A palavra como alimento de desordem
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Luísa Costa Gomes. “A “escrita feminina” é uma pestilência da cultura. Aparece e desaparece”.
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Luísa Costa Gomes. Num tempo em que a literatura não importe, mais vale desaparecer
JORNAL I
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Edição de
