No segundo e já póstumo volume de poemas de Luís Falcão, “Bruma Luminosíssima”, a perspectiva da morte não se detém numa agonia com moldura literária, mas há um olhar que sob uma luz ameaçada descobre “uma outra legibilidade do mundo”
JORNAL I
1
2
3
4
5
6
Edição de