Numa entrevista em 2012, Akerman dizia que esperava que o seu público sentisse o tempo nos seus filmes como uma espécie de comunhão interior. E é tal e qual essa a comunhão que se sente neste livro. O ensaísta Hanns Zischer diz que se trata de um livro cujas histórias nos fazem acreditar que as emoções e a humanidade ainda existem”.
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