Aqueles que conviveram com ela no período que passou no Rio de Janeiro homenageavam Leonor Xavier como uma “garimpeira de gente”, e a sua generosidade foi a primeira virtude que os tantos amigos não esqueceram de vincar. A jornalista e escritora morreu no domingo, aos 78 anos, de um cancro que há muito a acossava, mas que não conseguiu arrancar-lhe a imensa alegria de viver.
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