Naquele que é o primeiro (breve) ensaio sobre a crise pandémica, o físico Paolo Giordano fala-nos da matemática como a ciência das relações, interpreta o isolamento social como forma de compaixão e de respeito para com uma comunidade (global), compreende a perplexidade social relativa à volatilidade dos pronunciamentos do meio científico acerca do vírus que nos atormenta e, sobretudo, pede que estes dias por que passamos sejam devidamente valorizados, nunca um desperdício.
JORNAL I
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