Há uma certa prosápia da narrativa vigente que revigora em teoria o papel do Estado, mas permite a indigência de várias das suas expressões de serviço público para as pessoas e para os territórios, enquanto vai carregando o carrinho de compras no supermercado da demagogia e do facilitismo. Na caixa desse supermercado haverá alguém a cobrar a despesa e os contribuintes para a pagarem.
JORNAL I
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