Não posso deixar de homenagear o trabalho árduo (e invisível, à generalidade da sociedade) desenvolvido pelos contabilistas portugueses, nesta situação de crise, junto de um tecido empresarial composto, essencialmente, por sociedades de pequena dimensão e trabalhadores independentes, os quais dependem, integralmente, do trabalho destes profissionais, para interagir com a segurança social e a banca.
JORNAL I
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