Já foi um ponto náutico importante, a base industrial da margem sul do Tejo e o sustento de centenas que viviam da pesca. Hoje tem apenas dois restaurantes, milhares de graffiti e armazéns ao abandono. Mas não por muito tempo. A câmara traçou um plano revolucionário para o Cais do Ginjal e, não tarda, a frente ribeirinha vai ser feita de casas, praças, lojas e hotéis
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