Ainda sobre a controvérsia à volta das supostas passagens racistas que a investigadora cabo-verdiana Vanusa Vera-Cruz Lima encontrou na obra-prima de Eça de Queirós, Diogo Martins defende qualquer leitura crítica que implique pormo-nos em relação com aquilo que lemos, em função da memória que somos, do tempo e do lugar em que estamos
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