Dos seus 156 habitantes, morreram ou desapareceram mais de 80 durante a tempestade que assolou a região de Lisboa na noite de 25 para 26. O total de mortes atingiria os 700. Salazar mandou funcionar a censura a partir das 200: “A partir de agora, não morre mais ninguém!” Mas nem a mentira conseguiria parar a desgraça.
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