Presidenciais


Vou, então, direto ao assunto. Dos candidatos conhecidos às eleições presidenciais, só três têm hipóteses de chegar a Belém: Marcelo Rebelo de Sousa, Maria de Belém e Sampaio da Nóvoa. Usando, para abreviar, a caracterização corrente das áreas políticas, um candidato, Marcelo, ocupa toda a área da direita e os outros dois dividem a esquerda. Só…


Mesmo esquecendo, tanto quanto possível, as sondagens recentes, parece óbvio que Marcelo cativa hoje eleitores de todas as áreas políticas. A estratégia da esquerda de apresentar vários candidatos serve exatamente para tentar fixar eleitorados, evitando o voto em Marcelo. Na verdade, estamos naquela luta do “todos contra um”, tal é a força da sua candidatura.

Numa altura em que a política parece ter voltado ao seu verdadeiro lugar, parece-me que o país precisa de um político, na sua verdadeira aceção, no cargo de Presidente da República. 

A Presidência da República é uma forma superior de liderança. Trata-se de um olhar mais distante, por isso mesmo mais abrangente, mas também uma capacidade de atuar no momento decisivo. É essa capacidade de atuar no momento certo e de estabelecer um laço de confiança com os portugueses que fazem falta em Belém. Quem tem, inegavelmente, experiência, conhecimento e “golpe de asa” para isso? Podia aqui utilizar uma frase do antigo treinador de futebol, Octávio Machado: “Vocês sabem de quem é que eu estou a falar”. Mas, como não gosto de meias tintas, digo mesmo o nome: Marcelo Rebelo de Sousa.


Presidenciais


Vou, então, direto ao assunto. Dos candidatos conhecidos às eleições presidenciais, só três têm hipóteses de chegar a Belém: Marcelo Rebelo de Sousa, Maria de Belém e Sampaio da Nóvoa. Usando, para abreviar, a caracterização corrente das áreas políticas, um candidato, Marcelo, ocupa toda a área da direita e os outros dois dividem a esquerda. Só…


Mesmo esquecendo, tanto quanto possível, as sondagens recentes, parece óbvio que Marcelo cativa hoje eleitores de todas as áreas políticas. A estratégia da esquerda de apresentar vários candidatos serve exatamente para tentar fixar eleitorados, evitando o voto em Marcelo. Na verdade, estamos naquela luta do “todos contra um”, tal é a força da sua candidatura.

Numa altura em que a política parece ter voltado ao seu verdadeiro lugar, parece-me que o país precisa de um político, na sua verdadeira aceção, no cargo de Presidente da República. 

A Presidência da República é uma forma superior de liderança. Trata-se de um olhar mais distante, por isso mesmo mais abrangente, mas também uma capacidade de atuar no momento decisivo. É essa capacidade de atuar no momento certo e de estabelecer um laço de confiança com os portugueses que fazem falta em Belém. Quem tem, inegavelmente, experiência, conhecimento e “golpe de asa” para isso? Podia aqui utilizar uma frase do antigo treinador de futebol, Octávio Machado: “Vocês sabem de quem é que eu estou a falar”. Mas, como não gosto de meias tintas, digo mesmo o nome: Marcelo Rebelo de Sousa.