No meio da tempestade que se instalou sobre a lista de sacerdotes enviada pela comissão independente liderada por Pedro Strecht, que começou por dizer tratarem-se de suspeitos de pedofilia ainda no ativo para depois dar o dito por não dito, e da fúria de quem clama por justiça na hora, juristas e magistrados ouvidos pelo Nascer do SOL lembram que Portugal é um Estado de Direito, em que todos os cidadãos - incluindo os sacerdotes - têm direitos.