Na denúncia, as Forças de Apoio Rápido acusam o exército de ter atacado "com artilharia pesada e veículos blindados" uma guarnição paramilitar em Sak al Omleh, em Cartum, e alegam "violações contínuas" apesar da trégua humanitária, que tinha sido prolongada na segunda-feira por um período de cinco dias.