Joe Biden e Donald Trump confirmaram, esta semana, o que já era um dado adquirido: estarão na corrida à Casa Branca pelos respetivos partidos. O Presidente incumbente concorreu sem grande oposição e o ex-Presidente deixou pelo caminho nomes sonantes como Vivek Ramaswamy – que após a desistência integrou a equipa de Trump -, Ron DeSantis e a ex-embaixadora americana nas Nações Unidas, Nikki Haley.
Biden chegou ao número de delegados necessário para garantir a nomeação após vencer no Estado da Geórgia. Já Trump oficializou a nomeação após as vitórias nos Estados de Washington, Mississipi, Havai e Geórgia. Será a primeira reedição de umas presidenciais desde 1956, avançou a Euronews.
Donald Trump disse ser «uma grande honra» e partiu para o ataque a Biden: «Estamos a concorrer contra o pior, o mais incompetente, corrupto e destrutivo Presidente na história dos Estados Unidos». O atual Presidente também se referiu ao rival: «A ameaça que Trump representa é maior do que nunca».
Donald Trump, que prometeu colocar um ponto final no conflito russo-ucraniano em vinte e quatro horas, tem a sua ala no Senado a bloquear os pacotes da ajuda da Ucrânia.
