A importância da normalização


O pessoal docente e funcionários deverão ter instalações sanitárias (e balneários) próprios, por questões preventivas em relação ao assédio sexual e à defesa da sua privacidade.


Os alunos das escolas tuteladas pelo Ministério da Educação, vão poder escolher a casa de banho em função do género com que se identificam. Por enquanto é apenas um projeto de lei do PS já entregue no Parlamento. Assistimos há 50 anos a uma conferência, sobre a importância, necessidade e vantagem da normalização para a sociedade, e até para as suas vantagens económicas.

Seria bom que quem decide no Ministério da Educação (ME), ou qualquer outro organismo do Estado, tenha a noção da vantagem deste processo em termos económicos, e não tome decisões de cariz político, só para agradarem aos jovens, por serem inovadoras e “revolucionárias”.

Ora o que seria inovador e revolucionário, nas escolas portuguesas, seria a existência de casas de banho, ou seja WC, únicos, “sanitas” comuns que podem ser utilizadas por qualquer dos géneros sem se sentirem constrangidos ou violentados já que essa tipologia é universal, eliminando esses ultrapassados e perigosos mictórios, fonte de propagação de doenças, até venéreas, que por vezes, seguem uma normalização europeia não ficando ajustado aos caucasoides mediterrâneos por estes não terem a mesma estatura dos caucasoides nórdicos, alpinos e dináricos. Assim resolvíamos dois problemas só com uma medida e já ninguém poderia acusar o ME de estar a fazer política.

O pessoal docente e funcionários deverão ter instalações sanitárias (e balneários) próprios, por questões preventivas em relação ao assédio sexual e à defesa da sua privacidade, o que também está ligado à conservação da sua dignidade. Aqui está uma forma construtiva, de poder ajudar o ME, sugerindo-se até a possibilidade de um Ministério poder premiar, alunos ou docentes, que apresentem propostas inovadoras, que seriam premiadas, com ajuda monetária, com redução de propinas, com viagens de fim de curso, com livros, etc., tornando a escola mais coesa e proativa. Por fim pede-se a atenção do Ministério para a importância da colaboração ativa de sociólogos jovens, para evitar a ideia de que certas medidas são anunciadas, para ver como o público reage, para depois se avançar…

A importância da normalização


O pessoal docente e funcionários deverão ter instalações sanitárias (e balneários) próprios, por questões preventivas em relação ao assédio sexual e à defesa da sua privacidade.


Os alunos das escolas tuteladas pelo Ministério da Educação, vão poder escolher a casa de banho em função do género com que se identificam. Por enquanto é apenas um projeto de lei do PS já entregue no Parlamento. Assistimos há 50 anos a uma conferência, sobre a importância, necessidade e vantagem da normalização para a sociedade, e até para as suas vantagens económicas.

Seria bom que quem decide no Ministério da Educação (ME), ou qualquer outro organismo do Estado, tenha a noção da vantagem deste processo em termos económicos, e não tome decisões de cariz político, só para agradarem aos jovens, por serem inovadoras e “revolucionárias”.

Ora o que seria inovador e revolucionário, nas escolas portuguesas, seria a existência de casas de banho, ou seja WC, únicos, “sanitas” comuns que podem ser utilizadas por qualquer dos géneros sem se sentirem constrangidos ou violentados já que essa tipologia é universal, eliminando esses ultrapassados e perigosos mictórios, fonte de propagação de doenças, até venéreas, que por vezes, seguem uma normalização europeia não ficando ajustado aos caucasoides mediterrâneos por estes não terem a mesma estatura dos caucasoides nórdicos, alpinos e dináricos. Assim resolvíamos dois problemas só com uma medida e já ninguém poderia acusar o ME de estar a fazer política.

O pessoal docente e funcionários deverão ter instalações sanitárias (e balneários) próprios, por questões preventivas em relação ao assédio sexual e à defesa da sua privacidade, o que também está ligado à conservação da sua dignidade. Aqui está uma forma construtiva, de poder ajudar o ME, sugerindo-se até a possibilidade de um Ministério poder premiar, alunos ou docentes, que apresentem propostas inovadoras, que seriam premiadas, com ajuda monetária, com redução de propinas, com viagens de fim de curso, com livros, etc., tornando a escola mais coesa e proativa. Por fim pede-se a atenção do Ministério para a importância da colaboração ativa de sociólogos jovens, para evitar a ideia de que certas medidas são anunciadas, para ver como o público reage, para depois se avançar…