Princesa Diana previu e alertou que iria morrer num acidente de carro, diz novo documentário

Princesa Diana previu e alertou que iria morrer num acidente de carro, diz novo documentário


No dia 30 de outubro de 1995, de acordo com o documentário, a Princesa disse ao seu representante legal que “fontes confiáveis”, que acabou por não revelar, a informaram que em abril de 1996 seriam feitos esforços para “se livrarem” de si, ou feri-la num eventual acidente de carro por falha dos travões. O seu advogado mandou preparar uma nota sobre o que…


A Princesa Diana terá previsto e alertado que iria morrer, cerca de dois anos antes de realmente ter perdido a vida num acidente de carro em Paris, resultando em muitas teorias da conspiração, incluindo se terá sido um acidente ou se a 'Lady D' foi, na verdade, assassinada. A notícia é avançada pela nova série documental "The Diana Investigations", a que o The Daily Beats teve acesso. 

No dia 30 de outubro de 1995, de acordo com o documentário, o advogado da Princesa Diana, Victor Mishcon, o seu cliente e também secretário pessoal Patrick Jehphson e a própria 'Lady D' tiveram uma reunião às portas fechadas, na qual a Princesa disse ao seu represente legal que "fontes confiáveis", que acabou por não revelar, a informaram que por volta de abril de 1996 seriam feitos esforços para "se livrarem" de si, ou feri-la num eventual acidente de carro por falha dos travões. Mishcon mandou preparar uma nota sobre o que se falou naquele dia, naquela reunião, naquele momento.

Menos de dois anos depois da reunião, em 31 de agosto de 1997, Spencer e o seu parceiro Dodi AI-Fayed, assim como o condutor Henri Paul, morreram num trágico acidente de carro no túnel Pont de I'Alma, em Paris. O condutor estava sob a influência de álcool e de outras drogas, acabando por bater com o veículo. O carro, um Mercedes, ia a mais de o dobro da velocidade permitida, enquanto a Princesa estava a ser perseguida por paparazzis. 

 A 6 de janeiro de 2004, a Polícia Metropolitana de Londres iniciou um inquérito sobre a morte de Spencer, liderado por John Stevens, o então Comissário da Polícia Metropolitana. A conclusão da investigação, resultando num total de 832 páginas, foi revelada no final desse mesmo ano. 

"O mais importante desse relatório, o momento de espera, a luz que brilhou na escuridão, foi a nota deixada por Victor Mishcon", disse Michael Mansfield, um advogado que representou Mohamed Al-Fayed, o pai de Dodi AI-Fayed. "A nota tinha sido colocada num cofre na New Scotland Yard".