Bruno de Carvalho. Como justifica o MP a sentença?


Obviamente que Bruno de Carvalho tem razão quando diz que houve um assassinato de caráter. Mesmo com a absolvição, serão muitos os que não acreditam na sentença da juíza, já que durante mais de um ano se disse que ele era o autor moral do ataque aos jogadores.


A sentença do caso de Alcochete é uma verdadeira machadada no Ministério Público e devia ser muito bem explicada pelos seus responsáveis. Como é possível prender-se Bruno de Carvalho e Mustafá, por exemplo, por serem acusados de atos terroristas, entre outros, e serem completamente inocentados?

Como foi possível conduzir-se a investigação nesse sentido e, depois, uma juíza “rasgar” completamente esses indícios?

Obviamente que Bruno de Carvalho tem razão quando diz que houve um assassinato de caráter. Mesmo com a absolvição, serão muitos os que não acreditam na sentença da juíza, já que durante mais de um ano se disse que ele era o autor moral do ataque aos jogadores. As imagens dos jogadores e da equipa técnica a serem agredidos nunca se perderão. E as palavras de então de Bruno de Carvalho também não: “Habituem-se”.

Leia o artigo completo na edição impressa do jornal i. Agora também pode receber o jornal em casa ou subscrever a nossa assinatura digital.


Bruno de Carvalho. Como justifica o MP a sentença?


Obviamente que Bruno de Carvalho tem razão quando diz que houve um assassinato de caráter. Mesmo com a absolvição, serão muitos os que não acreditam na sentença da juíza, já que durante mais de um ano se disse que ele era o autor moral do ataque aos jogadores.


A sentença do caso de Alcochete é uma verdadeira machadada no Ministério Público e devia ser muito bem explicada pelos seus responsáveis. Como é possível prender-se Bruno de Carvalho e Mustafá, por exemplo, por serem acusados de atos terroristas, entre outros, e serem completamente inocentados?

Como foi possível conduzir-se a investigação nesse sentido e, depois, uma juíza “rasgar” completamente esses indícios?

Obviamente que Bruno de Carvalho tem razão quando diz que houve um assassinato de caráter. Mesmo com a absolvição, serão muitos os que não acreditam na sentença da juíza, já que durante mais de um ano se disse que ele era o autor moral do ataque aos jogadores. As imagens dos jogadores e da equipa técnica a serem agredidos nunca se perderão. E as palavras de então de Bruno de Carvalho também não: “Habituem-se”.

Leia o artigo completo na edição impressa do jornal i. Agora também pode receber o jornal em casa ou subscrever a nossa assinatura digital.