Como é possível alguém ainda defender Maduro?


O que se passa na Venezuela deve ser resolvido pelos venezuelanos, mas Nicolás Maduro poderá pôr em causa a segurança mundial.


É óbvio que a Rússia, ao enviar tropas para o país, e o Governo, ao declarar que Guaidó, o autoproclamado Presidente do país – que tem o apoio de 50 nações, entre as quais a União Europeia –, não pode desempenhar cargos públicos nos próximos 15 anos estão a testar a paciência de outro troglodita que dá pelo nome de Trump. O país poderá tornar-se num barril de pólvora que afetará muitos inocentes locais e a nível mundial.

O mais impressionante disto tudo é Maduro recolher tanto apoio de uma esquerda cega e muda aos atropelos à democracia do ditadorzeco da América Latina que leva para a miséria um povo que nada tem, desde saúde a alimentação e educação, só para falar nas questões fundamentais. Como se irá resolver o problema é uma incógnita, mas é desejável que Trump não tenha a tentação de abrir uma nova guerra fria, e que faça avançar as tropas para correr com Maduro. Cabe aos venezuelanos essa tarefa, já que quem não tem nada deve lutar pelos seus interesses. Isto é: por uma vida com a mínima dignidade, num país onde não faltam recursos naturais que possibilitem uma vida melhor aos seus cidadãos.

É óbvio que a Rússia, os EUA e a China, só para citar as principais potências, nada fazem sem ser em interesse próprio, e cada uma dessas potências irá esticar a corda até ao máximo, já que o petróleo venezuelano é bastante apetecível. Mas olhando para o que nos chega, são os militares fiéis a Maduro que o mantêm no poder. E para aceitarem perder as regalias terá de haver dinheiro, seja dos EUA, seja da União Europeia, para que os militares obriguem Maduro a convocar eleições democráticas. Sem esse dinheiro, só com uma guerra civil é que os venezuelanos poderão correr com a figura patética do Presidente em exercício. Já o autoproclamado Presidente, Juan Guaidó, não pode desistir da sua principal função: conseguir marcar eleições livres para que o povo escolha quem bem entender.

Como é possível alguém ainda defender Maduro?


O que se passa na Venezuela deve ser resolvido pelos venezuelanos, mas Nicolás Maduro poderá pôr em causa a segurança mundial.


É óbvio que a Rússia, ao enviar tropas para o país, e o Governo, ao declarar que Guaidó, o autoproclamado Presidente do país – que tem o apoio de 50 nações, entre as quais a União Europeia –, não pode desempenhar cargos públicos nos próximos 15 anos estão a testar a paciência de outro troglodita que dá pelo nome de Trump. O país poderá tornar-se num barril de pólvora que afetará muitos inocentes locais e a nível mundial.

O mais impressionante disto tudo é Maduro recolher tanto apoio de uma esquerda cega e muda aos atropelos à democracia do ditadorzeco da América Latina que leva para a miséria um povo que nada tem, desde saúde a alimentação e educação, só para falar nas questões fundamentais. Como se irá resolver o problema é uma incógnita, mas é desejável que Trump não tenha a tentação de abrir uma nova guerra fria, e que faça avançar as tropas para correr com Maduro. Cabe aos venezuelanos essa tarefa, já que quem não tem nada deve lutar pelos seus interesses. Isto é: por uma vida com a mínima dignidade, num país onde não faltam recursos naturais que possibilitem uma vida melhor aos seus cidadãos.

É óbvio que a Rússia, os EUA e a China, só para citar as principais potências, nada fazem sem ser em interesse próprio, e cada uma dessas potências irá esticar a corda até ao máximo, já que o petróleo venezuelano é bastante apetecível. Mas olhando para o que nos chega, são os militares fiéis a Maduro que o mantêm no poder. E para aceitarem perder as regalias terá de haver dinheiro, seja dos EUA, seja da União Europeia, para que os militares obriguem Maduro a convocar eleições democráticas. Sem esse dinheiro, só com uma guerra civil é que os venezuelanos poderão correr com a figura patética do Presidente em exercício. Já o autoproclamado Presidente, Juan Guaidó, não pode desistir da sua principal função: conseguir marcar eleições livres para que o povo escolha quem bem entender.