O povo falou e disse: Bolsonaro ao poder


O destino de muitos desses brasileiros das classes altas é Portugal, possibilitando o desenvolvimento da nossa economia e revitalizando vários setores.


Um país onde cerca de 200 pessoas são assassinadas diariamente, onde milhões de pessoas vivem no limiar da pobreza, onde existem territórios sem lei onde a polícia só pode entrar com veículos de guerra, em que os traficantes têm armas que abatem helicópteros policiais, não resolverá seguramente os seus problemas em poucos anos. Com Bolsonaro ou Haddad. 

Depois destes problemas surge a corrupção, que minou a sociedade, que deixou de acreditar nos políticos tradicionais. A história do PT de Lula da Silva faz lembrar um divórcio em que uma mulher se separou porque estava farta de violência doméstica e casou depois com um príncipe que anunciava boas maneiras e se dizia antiviolência. Como sabemos, Lula e o seu partido anunciavam uma guerra contra a corrupção e que, com eles, tudo seria diferente. Não foi, bem pelo contrário, e as pessoas perderam a esperança. 

A somar a todos esses problemas, o Brasil enfrenta uma onda de emigração preocupante, já que muitos dos seus empresários e quadros superiores estão a abandonar o país, fartos de tanta insegurança. Quem quer viver num lugar que se aproxima de um teatro de guerra?

O destino de muitos desses brasileiros das classes altas é Portugal, possibilitando o desenvolvimento da nossa economia e revitalizando vários setores.

A vitória de Bolsonaro é, pois, natural, já que a maioria dos brasileiros acreditam que só com um governo com mão dura, a raiar a ditadura, se poderá pôr cobro a tanta violência e corrupção. Pessoalmente, não acredito que esse seja o melhor caminho. O Brasil só resolverá um dos grandes problemas da violência quando legalizar a droga, quando voltar a apostar na educação e conseguir ter uma polícia bem paga que fique mais imune à corrupção. Certo é que o novo presidente brasileiro também ganhou a votação em Lisboa, Frankfurt, Zurique, Madrid, Luanda e Díli. Os brasileiros no exterior acreditam que só com um pequeno ditador é que o país se vai equilibrar. Veremos se Bolsonaro será o troglodita-bandido da campanha ou se vai respeitar a democracia.

O povo falou e disse: Bolsonaro ao poder


O destino de muitos desses brasileiros das classes altas é Portugal, possibilitando o desenvolvimento da nossa economia e revitalizando vários setores.


Um país onde cerca de 200 pessoas são assassinadas diariamente, onde milhões de pessoas vivem no limiar da pobreza, onde existem territórios sem lei onde a polícia só pode entrar com veículos de guerra, em que os traficantes têm armas que abatem helicópteros policiais, não resolverá seguramente os seus problemas em poucos anos. Com Bolsonaro ou Haddad. 

Depois destes problemas surge a corrupção, que minou a sociedade, que deixou de acreditar nos políticos tradicionais. A história do PT de Lula da Silva faz lembrar um divórcio em que uma mulher se separou porque estava farta de violência doméstica e casou depois com um príncipe que anunciava boas maneiras e se dizia antiviolência. Como sabemos, Lula e o seu partido anunciavam uma guerra contra a corrupção e que, com eles, tudo seria diferente. Não foi, bem pelo contrário, e as pessoas perderam a esperança. 

A somar a todos esses problemas, o Brasil enfrenta uma onda de emigração preocupante, já que muitos dos seus empresários e quadros superiores estão a abandonar o país, fartos de tanta insegurança. Quem quer viver num lugar que se aproxima de um teatro de guerra?

O destino de muitos desses brasileiros das classes altas é Portugal, possibilitando o desenvolvimento da nossa economia e revitalizando vários setores.

A vitória de Bolsonaro é, pois, natural, já que a maioria dos brasileiros acreditam que só com um governo com mão dura, a raiar a ditadura, se poderá pôr cobro a tanta violência e corrupção. Pessoalmente, não acredito que esse seja o melhor caminho. O Brasil só resolverá um dos grandes problemas da violência quando legalizar a droga, quando voltar a apostar na educação e conseguir ter uma polícia bem paga que fique mais imune à corrupção. Certo é que o novo presidente brasileiro também ganhou a votação em Lisboa, Frankfurt, Zurique, Madrid, Luanda e Díli. Os brasileiros no exterior acreditam que só com um pequeno ditador é que o país se vai equilibrar. Veremos se Bolsonaro será o troglodita-bandido da campanha ou se vai respeitar a democracia.