A 93.ª edição da Feira do Livro de Lisboa arrancou ontem e, como já vem sendo costume, a organização promete «a melhor programação de sempre». São mais de 2350 eventos, 340 pavilhões e mais de 85 mil títulos disponíveis. A Hora H, com descontos de 50% ou até mais, realiza-se de 29 de maio a 6 de junho às 21h e dia 7 das 22h às 23h. Depois, além dos tradicionais lançamentos, debates e sessões de autógrafos, haverá iniciativas de música (‘Sextas há Música’) e cinema.
A feira prolonga-se até 11 de junho, todos os dias até às 23h. Este sábado, dia 27, porém, encerra mais cedo, pelas 20h, para evitar coincidir com os possíveis festejos dos adeptos do Benfica, que poderá sagrar-se campeão frente ao Santa Clara. O jogo é na Luz às 18h, mas os adeptos encarnados têm por hábito festejar no Marquês de Pombal.
Entretanto, junto ao rio, na Cordoaria Nacional, também abriu hoje ao público geral a ARCO, a feira de arte contemporânea de Lisboa ‘importada’ de Madrid. Estão representadas 86 galerias (mais 22 do que na edição do ano passado), provenientes_de 23 países e distribuídas por três iniciativas: Programa Geral (55 galerias), Opening Lisboa (23 galerias) e África em Foco (oito galerias).
A feira de arte pode ser visitada até 28 de maio, a entrada custa 14 euros, mas é gratuita para jovens até aos 25 anos. Paralelamente haverá outras iniciativas independentes, como a exposição Local de Trabalho, de Miguel Palma, na Fundação Vasco Vieira de Almeida.