Roger Schmidt, a nova aposta para o comando do Benfica, aterrou, esta terça-feira, por volta das 11h no aeroporto Humberto Delgado, em Lisboa, para iniciar a sua jornada no clube da Luz.
Na primeira declaração enquanto treinador das ‘águias’, Schmidt disse que está “muito feliz por poder treinar o Benfica e trabalhar nesta cidade linda e país lindo”, ao frisar que os responsáveis encarnados “acreditaram” no seu trabalho e que “era o melhor treinador para o Benfica”.
“Vou dar o meu melhor, juntamente com o meu staff e os jogadores, para jogar bom futebol e ter sucesso. O Benfica é um dos melhores clubes do mundo. Eu adoro futebol e, se adoras futebol, adoras o Benfica. Desde as primeiras conversas estava na minha mente que esta seria uma boa opção", afirmou o técnico alemão que orientou o PSV, da Holanda, nas duas últimas épocas, e diz estar “entusiasmado por trabalhar” na Liga portuguesa.
Em relação ao mercado e ao interesse do Benfica em Ricardo Horta, Schmidt não quis adiantar muitos pormenores sobre as futuras aquisições, porém realçou o potencial das camadas jovens made in Seixal. "Não é o momento para falar sobre jogadores, mas claro que terá de haver alguns ajustes no plantel, mas temos potencial nas equipas jovens. Temos de trabalhar juntos na pré-época para preparar a equipa", notou.
O treinador indicou ainda que a equipa vai começar os trabalhos da pré-época em 27 de junho e prometeu que irá “trabalhar sempre muito arduamente para mostrar sempre uma boa mentalidade e um bom futebol em campo. Os adeptos têm de sentir que os jogadores em campo estão ali para trabalhar forte e ganhar troféus", vincou.
O bom arranque pode ditar a qualificação para a Liga dos Campeões. Para o alemão, "é sempre importante para as equipas que jogam a qualificação para a Liga dos Campeões vencer os jogos no início da temporada”.
Roger Schmidt vai assinar contrato até 2024 e conhecer hoje os cantos ao Estádio da Luz e ao centro de treinos do Seixal.