Jo Cox, de 41 anos, membro do Partido Trabalhista do Reino Unido, foi baleada e esfaqueada à porta de uma biblioteca, em Birstall, próximo de Leed, esta manhã.
A deputada ficou em estado grave depois de ter sido baleada, alegadamente por um homem à volta de 50 anos que, segundo testemunhas no local, gritou “Britain first” [Grã Bretanha em primeiro lugar] antes de disparar. O crime aconteceu em West Yorkshire, a seis dias do referendo que vai decidir pela permanência ou pela saída do Reino Unido da União Europeia. A campanha foi suspensa, tanto do lado dos defensores do “sair” como do dos partidários do “ficar”.
Boris Johnson, o antigo presidente da Câmara de Londres, do Partido Conservador, e hoje um dos maiores defensores da saída do Reino Unido da União Europeia, reagiu no twitter: “Acabei de ouvir as horríveis notícias sobre o ataque à deputada Jo Cox. Os meus pensamentos estão com ela e com a sua família”. Jeremy Corbn, líder do Partido Trabalhista, afirmou-se “terrivelmente chocado pelas notícias do ataque a Jo Cox”. Afirmou que “os pensamentos de todo o Partido Trabalhistas estão com ela e com a sua família neste momento”.
David Cameron, primeiro-ministro e líder do Partido Conservador, também já reagiu através de uma mensagem na rede social Twitter
Very concerned about reports Jo Cox has been injured. Our thoughts and prayers are with Jo and her family.
— David Cameron (@David_Cameron) 16 de junho de 2016
Jo Cox, 41 anos, deputada eleita pela circunscrição de Batley e Spen (Yorkshire) de onde é natural, é casada com Brendan Cox, antigo conselheiro político de Gordon Brown e tem dois filhos
O atirador está a monte.