A TAP apresentou, em linhas gerais, aos sindicatos, o plano de restruturação da empresa, “desenhado” com o contributo da consultora Boston Consulting Group (BCG) e do Deustshe Bank – e que tem de ser apresentado a Bruxelas até 10 de dezembro –, provocando “ondas de choque” que passaram pelo espanto e pela indignação.
“Absolutamente dramáticas”. Foi assim que o Sindicato Nacional do Pessoal de Voo da Aviação Civil (SNPVAC) reagiu às medidas do plano apresentado pelo Conselho de Administração presidido por Miguel Frasquilho e pela Comissão Executiva liderada por Ramiro Sequeira.
Numa nota enviada aos seus associados, a que o i teve acesso, o SNPVAC considera que os números da reestruturação “representam danos incalculáveis nas nossas famílias”, garantindo que já transmitiu à administração da companhia aérea que “existem soluções alternativas que permitem salvaguardar postos de trabalho, minimizando assim o número total de despedimentos”.
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