27 de outubro de 1970. O dia em que o assassino de Bormann abriu a boca

27 de outubro de 1970. O dia em que o assassino de Bormann abriu a boca


Vinte e cinco anos após o final da ii Guerra Mundial, um consultor comercial inglês, Ronald Gray, resolveu revelar toda a história da morte de Martin Bormann, o homem que fugira de Berlim como substituto de Hitler levando consigo o testamento do Führer. Foi, de alguma forma, como se se desvanecesse um mistério.


De alguma forma, foi como se se resolvesse um mistério. Ronald Gray, um consultor comercial de 47 anos que vivia em West Wickham, no Kent, surgiu a público confessando que assassinara Martin Bormann, um dos homens de confiança de Hitler e que, depois de o Führer se ter suicidado, assumiu a presidência do Partido Nacional Socialista. Gray guardou o seu segredo durante anos a fio. Ele, que tinha sido soldado do exército britânico durante a ii Guerra Mundial e estava na frente de combate na fase final do conflito, acompanhou atentamente a fuga do substituto de Hitler ao avanço russo e auxiliou-o a não cair nas mãos do Exército Vermelho. Tinha profundos conhecimentos sobre espionagem, tendo sido treinado pelos serviços secretos.

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