Ainda há de passar muito tempo até que o Príncipe Real volte a ser o que era em dias de primavera como este. Há de haver até quem agradeça a paz que por estes lados da cidade de Lisboa tanto se julgou impossível de conquistar algum dia. Essa mesma que permite agora a pequenos grupos de amigos juntarem-se em círculos no relvado do jardim longe do buliço do costume. Já não são os dias em que está deserto, já se vê quem por aqui passeie, até quem carregue sacos de compras. O saco de papel que carrega um homem de meia idade não engana: vem da Livraria da Travessa que, a poucos passos do jardim, como tantas outras por todo o país abriu portas mal pôde.
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