O senador Bernie Sanders, que disputou a nomeação democrata em 2016, contra Hillary Clinton, anunciou ontem que vai concorrer às presidenciais de 2020. Num email aos seus apoiantes, Sanders diz querer “uma campanha histórica sem precedentes, de ativismo de base”.
O objetivo do senador não é só “derrotar Donald Trump, o mais perigoso presidente americano da história moderna”, mas também “transformar o país e criar um governo baseado nos princípios de justiça económica, social, racial e ambiental”. “Esta campanha é a continuação do que fizemos em 2016”, declarou Sanders, numa entrevista à CBS.
Trump, que tem acusado o partido democrata de se ter tornado “no partido do socialismo, do aborto tardio, das fronteiras abertas e do crime”, comentou o anúncio, afirmando que Sanders “perdeu a sua oportunidade” em 2016, mas desejou-lhe felicidades.
Sanders entra numa corrida à nomeação que promete ser disputada, com vários candidatos já anunciados: Elizabeth Warren, Cory Booker, Julian Castro, John Delaney, Tulsi Gabbard, Kamala Harris, Amy Klobuchar e Marianne Williamson.
Contra ele tem as histórias de assédio sexual que envolveram alguns membros da sua campanha de 2016. Sanders pediu desculpa pelo sucedido e garantiu que, em 2018, na campanha para a reeleição no senado implementou “as mais duras políticas de assédio sexual do país”.
O senador Bernie Sanders, que disputou a nomeação democrata em 2016, contra Hillary Clinton, anunciou ontem que vai concorrer às presidenciais de 2020. Num email aos seus apoiantes, Sanders diz querer “uma campanha histórica sem precedentes, de ativismo de base”.
O objetivo do senador não é só “derrotar Donald Trump, o mais perigoso presidente americano da história moderna”, mas também “transformar o país e criar um governo baseado nos princípios de justiça económica, social, racial e ambiental”. “Esta campanha é a continuação do que fizemos em 2016”, declarou Sanders, numa entrevista à CBS.
Trump, que tem acusado o partido democrata de se ter tornado “no partido do socialismo, do aborto tardio, das fronteiras abertas e do crime”, comentou o anúncio, afirmando que Sanders “perdeu a sua oportunidade” em 2016, mas desejou-lhe felicidades.
Sanders entra numa corrida à nomeação que promete ser disputada, com vários candidatos já anunciados: Elizabeth Warren, Cory Booker, Julian Castro, John Delaney, Tulsi Gabbard, Kamala Harris, Amy Klobuchar e Marianne Williamson.
Contra ele tem as histórias de assédio sexual que envolveram alguns membros da sua campanha de 2016. Sanders pediu desculpa pelo sucedido e garantiu que, em 2018, na campanha para a reeleição no senado implementou “as mais duras políticas de assédio sexual do país”