O Lloyds vai despedir mais de mil funcionários. A decisão é tomada no âmbito de um plano do banco britânico, liderado pelo português António Horta-Osório, para eliminar cerca de 12 mil postos de trabalho até ao próximo ano.
O despedimento de mais 1.340 empregados aumenta o número de funcionários dispensados até agora para cerca de 8.680 e acontece nas unidades de banca de retalho, empréstimos hipotecários, tecnologia e operações de risco.
O banco, que emprega mais de 74 mil pessoas, vai criar 110 novas posições para deslocar alguns dos empregados, juntando-se a outras instituições que estão a tentar cortar custos.
O CEO aumentou os despedimentos em julho numa tentativa de recuperar a rentabilidade obtida com os empréstimos. Mas esta operação tem sido dificultada pelas taxas de juro em mínimos recorde.