O abril de sempre o Portugal de amanhã


Celebrar abril é inquestionavelmente celebrar a nossa Constituição e a consumação do seu espirito originário nos dias de hoje. 


Foi com ela e por ela que caminhámos para um futuro mais justo, mais livre e mais igualitário e que nos emancipámos no campo dos direitos e dos deveres dos cidadãos construindo, ao longo destes 40 anos, a democracia politica, económica, social e cultural que hoje conhecemos.

Mas é também realizar um exercício de introspeção pessoal e política.

Estará hoje apta a responder às dinâmicas politicas, económicas e sociais que diariamente interferem no nosso quotidiano? Encontramos hoje na nossa lei fundamental orientação expressa quando confrontados com os novos fenómenos que põem em causa direitos tão irrenunciáveis como a liberdade, a segurança e a justiça?  Ou outros igualmente oportunos como a sustentabilidade económico-financeira prevenindo o ciclo vicioso de carências e crises com todas as vicissitudes que eles comportam, sobretudo se confrontados com as realidades desta europa a que orgulhosamente pertencemos?

Encarar o futuro do nosso país e o futuro da grande nação europeia, sem preconceitos e sem ideias pré-concebidas, é cogitar a histórica flexibilidade constitucional como uma oportunidade de transformação e aperfeiçoamento garantindo, para tal, a irrevogabilidade da sua essência fundadora. A liberdade e a igualdade de direitos entre todos os portugueses.

A nossa jovem democracia e a esperança empolgante de uma sociedade mais justa só se concretizará com um compromisso sem dogmas das várias forças politicas a quem é confiada a incomensurável responsabilidade de nos representar. Vivemos ainda tempos incertos, complexos e difíceis. Tempos de crises e de carências. O futuro de Portugal está por construir e nós temos, no mínimo, a responsabilidade de pensar nisso.

Escreve à segunda-feira


O abril de sempre o Portugal de amanhã


Celebrar abril é inquestionavelmente celebrar a nossa Constituição e a consumação do seu espirito originário nos dias de hoje. 


Foi com ela e por ela que caminhámos para um futuro mais justo, mais livre e mais igualitário e que nos emancipámos no campo dos direitos e dos deveres dos cidadãos construindo, ao longo destes 40 anos, a democracia politica, económica, social e cultural que hoje conhecemos.

Mas é também realizar um exercício de introspeção pessoal e política.

Estará hoje apta a responder às dinâmicas politicas, económicas e sociais que diariamente interferem no nosso quotidiano? Encontramos hoje na nossa lei fundamental orientação expressa quando confrontados com os novos fenómenos que põem em causa direitos tão irrenunciáveis como a liberdade, a segurança e a justiça?  Ou outros igualmente oportunos como a sustentabilidade económico-financeira prevenindo o ciclo vicioso de carências e crises com todas as vicissitudes que eles comportam, sobretudo se confrontados com as realidades desta europa a que orgulhosamente pertencemos?

Encarar o futuro do nosso país e o futuro da grande nação europeia, sem preconceitos e sem ideias pré-concebidas, é cogitar a histórica flexibilidade constitucional como uma oportunidade de transformação e aperfeiçoamento garantindo, para tal, a irrevogabilidade da sua essência fundadora. A liberdade e a igualdade de direitos entre todos os portugueses.

A nossa jovem democracia e a esperança empolgante de uma sociedade mais justa só se concretizará com um compromisso sem dogmas das várias forças politicas a quem é confiada a incomensurável responsabilidade de nos representar. Vivemos ainda tempos incertos, complexos e difíceis. Tempos de crises e de carências. O futuro de Portugal está por construir e nós temos, no mínimo, a responsabilidade de pensar nisso.

Escreve à segunda-feira