E quanto mais público, maior a necessidade de uma execução simples.
As causas por detrás da campanha procuram defender sempre os interesses da empresa, e se para além de apelativos -nobres, melhor ainda para quem a aceite “comprar.”
É difícil que isso não aconteça com a do Sporting no jogo deste fim-de-semana. João Mário não é o mesmo que J.Dário e Eslimani não é Slimani tal como praticamente todos os outros.
Explicada a campanha ao intervalo – contra a contrafacção que existe à volta dos equipamentos do clube e outros produtos oficiais (como aliás, à volta de todos os clubes) – lançado o apelo ao verdadeiro e à fidelidade leonina – o difícil será continuar a ver um adepto equipado de forma “não oficial” em Alvalade.
Não é só em campo que este clube passou a ser mais oficial. Fora dele e através de agências menos sonantes mas bem mais úteis e criativas, também deixou de ser o sporting para passar a ser o Sporting C.P.