O Governo exclui, desta forma, qualquer fonte de financiamento do Estado por via da venda de empresas públicas.
O Executivo compromete-se a analisar de modo prioritário “a opção integrada entre o Aeroporto da Portela e outro terminal complementar (Portela+1)”, assegurando uma gestão eficiente e sustentada em termos operacionais e económicos do crescimento estimado de tráfego para a procura aeroportuária de Lisboa.