Évora, 03 abr (Lusa) – A Direção-Geral dos Serviços Prisionais (DGSP) arquivou o inquérito aberto na sequência do suicídio no Estabelecimento Prisional de Lisboa (EPL) do homicida confesso da mulher, filha e neta, em Beja, revelou hoje à Lusa fonte da DGSP.
De acordo com a mesma fonte, o inquérito foi arquivado por se ter concluído que “não houve ato imputável a qualquer funcionário que pudesse indiciar responsabilidade disciplinar ou outra”.
Elaborado por um procurador dos serviços de auditoria e inspeção da DGSP, o inquérito foi aberto a 17 de fevereiro, dia em que Francisco Esperança, suspeito de ter assassinado à catanada a mulher, a neta e a filha e de ter mantido os corpos em casa quase uma semana, foi encontrado morto na cela onde se encontrava no EPL.