EUA/Cultura: Pedro Pascoínho, pintor de “experiência feito”, pela primeira vez em Nova Iorque


Nova Iorque, 15 out (Lusa) – Músico, apaixonado por “film noir” e pintor “autodidata”, Pedro Pascoínho trouxe pela primeira vez os seus quadros a Nova Iorque, “curioso” com a reação a eles num paí


Nova Iorque, 15 out (Lusa) – Músico, apaixonado por “film noir” e pintor “autodidata”, Pedro Pascoínho trouxe pela primeira vez os seus quadros a Nova Iorque, “curioso” com a reação a eles num país a que está ligado muito do seu imaginário.


Do cinema para o óleo sobre tela, os 14 quadros expostos trazem “stills” em cores escuras e margens profundas, como se fossem pedaços de bobine, disse sexta feira à Lusa o pintor na inauguração da exposição individual “Nenhum Futuro? Utopia Como Construção”, na galeria Rooster.


“A margem nos quadros para mim vem nessa lógica de frame, adoro cinema”, afirma o artista baseado na Figueira da Foz, admirador de “film noir” e em particular de “Anjo Caído”, de Otto Premminger.