1969
Exército britânico é destacado para várias cidades da Irlanda do Norte
1971
Começam detenções em massa sem julgamento ou acusações, que geram violentos protestos
1972
O ano mais sangrento do conflito, com episódios como o de 30 de Janeiro, conhecido como Bloody Sunday, em que 13 civis que se manifestavam pacificamente são mortos pelo exército britânico. A 21 de Julho chega a represália, a Bloody Friday, em que o IRA mata 9 pessoas e faz 130 feridos num ataque à bomba em Belfast
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A partir de 1974
IRA reforça luta armada. Em Novembro, o Reino Unido aprova o Acto de Prevenção do Terrorismo
1980
Sete prisioneiros republicanos iniciam greve de fome na prisão de Maze
1981
A morte de um deles, Bobby Sands, alimenta crescente apoio ao Sinn Fein, o braço político do IRA
1985
Assinado o Acordo Anglo-Irlandês, que dá a Dublin mais poder de intervenção
1993
Governo britânico assina declaração que dá ao povo da Irlanda do Norte poder de influência no próprio futuro
1994
Processo de paz recebe forte apoio quando o Sinn Fein entra nas negociações e o IRA declara um cessar-fogo
1996
Conversações de paz são suspensas quando IRA detona bombas em Canary Wharf
2005
IRA anuncia o fim da luta armada e a entrega das armas