… Possibilidades!


O líder moderno, com “poder de querer”, tem, ou deve ter, a capacidade de criar igualdade de oportunidades e, também, de possibilidades, ou seja, permitir e estimular potencialidades e capacidades, individuais, que só valorizam o grupo.


Gabriel Zaid dizia que “a riqueza era, sobretudo, uma acumulação de possibilidades.” Devemos conceber a Democracia, a verdadeira, como uma igualdade de oportunidades (possibilidades) para todos os cidadãos. Só que, como disse Eric Arthur Blair, “há uns mais iguais que outros”… e isso é uma dificuldade difícil de ultrapassar, mesmo em… “Democracia”. Claro que depois só vingam os que têm valor, embora alguns “protegidos” consigam posições de relevo, sem mérito…! E é aqui que aquele que lidera a empresa tem que ter muito cuidado, já que a desigualdade de tratamento é factor de desagregação da equipa, do grupo e fonte de invejas e, até, ciúmes. Qualquer empresário é livre de praticar caridade, mas só a deverá promover fora da empresa, fora do negócio, não deve, de forma alguma, confundir os “planos”. 

Ora, numa empresa moderna o que deverá existir é uma grande “acumulação de possibilidades”, o que, na prática, pode traduzir a “riqueza” da empresa, através da “mais-valia” que representa o somatório da “massa cinzenta” de todos os recursos humanos da empresa. O Ser Humano é, e deverá ser sempre, possibilista! Nunca nada está determinado, à excepção da morte. Por isso é sempre possível mudar tudo, até o clima, mas só alguns o poderão fazer… ou seja, aqueles que têm méritos especiais…

O líder moderno, com “poder de querer”, tem, ou deve ter, a capacidade de criar igualdade de oportunidades e, também, de possibilidades, ou seja, permitir e estimular potencialidades e capacidades, individuais, que só valorizam o grupo. Nada pior que alguém com qualificação superior, trabalhar num grupo prestigiado com o sentimento de que nunca “pertencerá” à equipa, e que o seu mérito nunca será reconhecido.

… E um verdadeiro líder pode fazê-lo com uma certa facilidade desde que esteja atento e permita que alguns “quadros” possam ter a oportunidade de errar ou de acertar… Mas não ter, nunca, qualquer oportunidade é o mesmo que ter uma porta “fechada” para sempre. É que a gestão de recursos humanos não pode só tratar de números e muito menos tratar pessoas como se fossem números…! É muito mais do que isso, é, sobretudo, tratar pessoas como pessoas, com urbanidade e, até, com humanismo.

Então, nessa altura, poderemos dizer, com propriedade, que “a riqueza é, sobretudo, uma acumulação de possibilidades”, e que para isso é que ela deve servir, ou seja, ficar ao serviço do Ser Humano, promovendo o crescimento e desenvolvimento da sociedade em simultâneo com a realização pessoal e profissional das pessoas.

Sociólogo

… Possibilidades!


O líder moderno, com “poder de querer”, tem, ou deve ter, a capacidade de criar igualdade de oportunidades e, também, de possibilidades, ou seja, permitir e estimular potencialidades e capacidades, individuais, que só valorizam o grupo.


Gabriel Zaid dizia que “a riqueza era, sobretudo, uma acumulação de possibilidades.” Devemos conceber a Democracia, a verdadeira, como uma igualdade de oportunidades (possibilidades) para todos os cidadãos. Só que, como disse Eric Arthur Blair, “há uns mais iguais que outros”… e isso é uma dificuldade difícil de ultrapassar, mesmo em… “Democracia”. Claro que depois só vingam os que têm valor, embora alguns “protegidos” consigam posições de relevo, sem mérito…! E é aqui que aquele que lidera a empresa tem que ter muito cuidado, já que a desigualdade de tratamento é factor de desagregação da equipa, do grupo e fonte de invejas e, até, ciúmes. Qualquer empresário é livre de praticar caridade, mas só a deverá promover fora da empresa, fora do negócio, não deve, de forma alguma, confundir os “planos”. 

Ora, numa empresa moderna o que deverá existir é uma grande “acumulação de possibilidades”, o que, na prática, pode traduzir a “riqueza” da empresa, através da “mais-valia” que representa o somatório da “massa cinzenta” de todos os recursos humanos da empresa. O Ser Humano é, e deverá ser sempre, possibilista! Nunca nada está determinado, à excepção da morte. Por isso é sempre possível mudar tudo, até o clima, mas só alguns o poderão fazer… ou seja, aqueles que têm méritos especiais…

O líder moderno, com “poder de querer”, tem, ou deve ter, a capacidade de criar igualdade de oportunidades e, também, de possibilidades, ou seja, permitir e estimular potencialidades e capacidades, individuais, que só valorizam o grupo. Nada pior que alguém com qualificação superior, trabalhar num grupo prestigiado com o sentimento de que nunca “pertencerá” à equipa, e que o seu mérito nunca será reconhecido.

… E um verdadeiro líder pode fazê-lo com uma certa facilidade desde que esteja atento e permita que alguns “quadros” possam ter a oportunidade de errar ou de acertar… Mas não ter, nunca, qualquer oportunidade é o mesmo que ter uma porta “fechada” para sempre. É que a gestão de recursos humanos não pode só tratar de números e muito menos tratar pessoas como se fossem números…! É muito mais do que isso, é, sobretudo, tratar pessoas como pessoas, com urbanidade e, até, com humanismo.

Então, nessa altura, poderemos dizer, com propriedade, que “a riqueza é, sobretudo, uma acumulação de possibilidades”, e que para isso é que ela deve servir, ou seja, ficar ao serviço do Ser Humano, promovendo o crescimento e desenvolvimento da sociedade em simultâneo com a realização pessoal e profissional das pessoas.

Sociólogo