O primeiro-ministro nomeou Hélder Rosalino, ex-administrador do Banco de Portugal e ex-secretário de Estado da Administração Pública, para secretário-geral do Governo.
“A Secretaria-Geral do Governo arranca a 1 de janeiro de 2025, fruto da implementação da 1.ª Fase da Reforma da Administração Pública. Esta primeira fase procede à extinção de 9 entidades por fusão na Secretaria-Geral do Governo e demais entidades integradoras e cortará em 25% o número de cargos diretivos, gerando uma poupança de cerca de 4,1 milhões de euros por ano ao Estado”, diz uma nota do Governo, esta sexta-feira enviada às redações.
Hélder Rosalino é licenciado em Organização e Gestão de Empresas, pelo ISCTE, pós-graduado em Fiscalidade, pelo Instituto Superior de Gestão, e fez um curso de especialização em Gestão, pela Universidade Católica Portuguesa. “Com uma longa carreira no Banco de Portugal, passou por vários cargos e departamentos até chegar a administrador, cargo que desempenhou durante dez anos (2014-2024)”, diz ainda a nota.
O Governo refere ainda que Fátima Ferreira, atual Secretária-Geral Adjunta da Secretaria-Geral da Presidência do Conselho de Ministros (SG PCM), Filipe Pereira, atual Secretário-Geral Adjunto da SG PCM, João Rolo, atual Secretário-Geral da Secretaria-Geral da Economia e Mafalda Santos, Auditora-Chefe do Departamento de Estudos, Prospetiva e Estratégia (DEPE) do Tribunal de Contas, serão quatro dos seis Secretários-Gerais Adjuntos da Secretaria-Geral do Governo.
“Os restantes dois Secretários-Gerais Adjuntos serão nomeados mais adiante, no decurso do processo de fusão das restantes Secretarias-Gerais”, acrescenta a nota.