Clóvis Abreu foi condenado, esta terça-feira, a 14 anos de prisão pela coautoria do crime de homicídio qualificado no caso da morte de Fábio Guerra, à porta da discoteca Mome, em Lisboa, em março de 2022.
Foi ainda condenado por dois crimes de homicídio na forma tentada e por duas ofensas à integridade física. Clóvis Abreu tem ainda de pagar uma indemnização de 184 mil euros à família de Fábio Guerra, polícia fora de serviço morto quando tentava impedir uma rixa.
Recorde-se que os outros dois ex-fuzileiros também acusados da morte da vítima, Cláudio Coimbra e Vadym Hrynko, já tinham sido condenados a 20 e 17 anos de prisão, respetivamente.